Golpes Financeiros na Era Digital: Uma Evolução Perigosa de Fraudes que Atingem Milhões, por Sthefano Cruvinel, CEO da EvidJuri, no Jornal de Uberaba
Os golpes financeiros não só aumentaram como também evoluíram muito ao longo dos anos fazendo cada vez mais vítimas, principalmente, com o surgimento da internet.
É difícil precisar quando foi que surgiram os primeiros golpistas, entretanto, há relatos históricos de antigos mercadores gregos tentando reivindicar seguros afundando os próprios navios e até de soldados do exército romano colocando à venda o trono do imperador.
Portanto, não é de hoje que fraudes acontecem, só que o mundo evoluiu e com isso aumentaram também o número de golpistas, que estão cada vez mais ativos nos meios digitais.
Num breve resgate histórico de casos envolvendo golpes e fraudes (conceitos um pouco diferentes, mas com o mesmo objetivo de lesar pessoas), agora avançando além dos tempos da Grécia e Roma antigas, houve um caso famoso que surgiu como fraude há mais de 100 anos.
Eu me refiro ao 419, também conhecido por outros dois nomes: Advance-Fee e Golpe do Príncipe Nigeriano, que envolveu o envio de cartas, sendo a primeira devidamente documentada em 1920. Escrita por um certo P. Crentsil a um destinatário na colônia britânica da Costa do Ouro, atual Gana.
No manuscrito, Crentsil falava dos poderes mágicos que possuía e que podiam, mediante o pagamento de uma taxa, serem utilizados em benefício do seu correspondente.
Ele assinava "P. Crentsil, Professor de Maravilhas”. Essa fraude chamada de “Quatro-Um-Nove" é uma referência ao Artigo 419 do código penal da Nigéria, que trata do crime de fraude.
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