Sthefano Cruvinel faz reflexão sobre a Ascensão da BlackBerry e a sua Queda no Mundo Tecnológico

Jornal Correio de Uberlândia
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Colunista
26/02/2024
Sthefano Cruvinel faz reflexão sobre a Ascensão da BlackBerry e a sua Queda no Mundo Tecnológico
A trajetória do sucesso de declínio da big tech canadense deixa muitas lições no mundo corporativo e um alerta sobre a disrupção tecnológica.

O que a ficção e a realidade têm em comum? Muito mais do que a nossa razão possa imaginar. Longe de querer ser um crítico de cinema ou especialista no assunto, recentemente uma pausa para assistir a um filme na televisão me chamou a atenção para um comparativo inevitável. E mais ainda: uma reflexão sobre os caminhos que os avanços tecnológicos podem nos conduzir.

Lançado no fim de 2023, o filme “BlackBerry” (disponível no Amazon Prime) conta a história da ascensão e declínio dos aparelhos precursores do smartphone. Fabricados pela então empresa canadense Research in Motion - atual BlackBerry -, os aparelhos com teclas pretas chegaram a liderar as vendas em 1996 e se mantiveram em alta até o fim da primeira década seguinte, chegando a abocanhar 45% do mercado americano. O próprio ex-presidente Barack Obama era um fã do smartphone.

Mas, o que poderia ser uma trajetória bem sucedida e sólida de empreendedorismo tecnológico se transformou em pouco tempo num exemplo de fracasso corporativo a curto prazo. Hoje, a BlackBerry detém 0% do mercado de smartphones e tablets e se limita à produção de softwares de cibersegurança.

E o que a levou a essa derrocada? Antes de citar alguns pontos, vale uma breve comparação com outra gigante tecnológica, esta sim, com história bem diferente da concorrente. A Apple, que em 2010 não figurava nem mesmo entre os cinco primeiros do ranking, alcançou no fim de 2023 a liderança do mercado global de smartphones pela primeira vez, desbancando a Samsung. A história de ascensão da Apple é intrinsecamente ligada a de seu cofundador Steve Jobs.

E aqui vale a comparação que citei logo no início desta coluna. Quem assistiu ao filme “Jobs” percebe logo que suas ideias disruptivas e sua persistência e foco em inovação o conduziram ao sucesso. Evidente que sua personalidade forte e por vezes arrogante fragilizou suas amizades e relacionamentos pessoais.

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