Sthefano Cruvinel Explora as Fronteiras da Nova Era da Computação Quântica
Sem sombra de dúvidas estamos vivendo a quarta Revolução Industrial desde a virada do século. Em artigo publicado nesta coluna, em outubro do ano passado, falei do advento de determinadas inovações tecnológicas, algumas inimagináveis há bem pouco tempo e que certamente irão impactar muito a vida humana.
Destaco, inclusive, uma frase escrita naquela postagem: “O mundo atravessa uma verdadeira odisseia de inovação, sendo o setor tecnológico o que mais novidades apresenta”. Citei também exemplos de tais novidades, tais como, Inteligência Artificial Generativa, Tecnologia Sustentável, Fortalecimento Digital, Fusão Digital e fui mais a fundo na Computação Quântica. E é sobre essa última tecnologia que volto a falar aqui.
Alusivamente à pergunta do título deste artigo vem ao encontro de uma nova descoberta. A Microsoft acaba de anunciar mais um avanço na computação quântica que, segundo o que foi divulgado, aproxima muito essa tecnologia do mundo real. Essa inovação se concretiza num grande avanço na correção quântica de erros e tudo se deve ao desenvolvimento do modelo de Sistema H2, resultado de uma parceria com a empresa de computação quântica Quantinuum.
O H2 permitiu ao sistema de virtualização de qubits da Microsoft a geração dos qubits lógicos mais confiáveis e até então registrados. Isso representa um avanço com amplas implicações para todos na computação quântica, acelerando o progresso e desafiando as suposições atuais sobre o cronograma em direção à computação quântica confiável em grande escala.
Com essa inovação, Microsoft e Quantinuum afirmam ter inaugurado a próxima era da computação quântica. Para quem não leu o artigo anterior de outubro passado, relembro aqui que a computação quântica é um campo multidisciplinar que compreende aspectos da ciência da computação, física e matemática utilizando a mecânica quântica para resolver problemas complexos mais rapidamente do que em computadores clássicos.
O campo da computação quântica inclui pesquisa de hardware e desenvolvimento de aplicativos. Retomando o assunto da vez, nos experimentos que envolveram equipes das duas empresas foram usados o hardware ion-trap da Quantinuum e o novo sistema de virtualização qubit da Microsoft. Com essa combinação, eles conseguiram executar mais de 14.000 experimentos sem um único erro. Esse novo sistema também permitiu que a equipe veríficasse os qubits lógicos e corrigisse quaisquer erros encontrados neles sem destruí-los.
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