Desafios e Inovações: O Agravante Atual do Lixo Eletrônico segundo Sthefano Cruvinel CEO da EvidJuri
Embora proibidos no Brasil, os cigarros eletrônicos, também conhecidos como vapes descartáveis, tomaram-se cada vez mais populares nos últimos anos, principalmente entre os jovens, oferecendo uma alternativa conveniente aos cigarros tradicionais.
No entanto, o impacto ambiental do descarte desses dispositivos é muitas vezes ignorado e vem se juntar ao de computadores, celulares, notebooks, liquidificadores, mix, chapinha de cabelo, sanduicheiras, fogão, televisor, máquina de lavar, refrigeradores, ar condicionado, entre muitos outros itens que levam pilha ou bateria e que quando não servem mais acabam indo pro lixo. Esse é o problema. Não se trata de lixo comum e são altamente danosos ao meio ambiente.
Particularmente não tenho nada contra quem fuma cigarros eletrônicos, mas sim com o destino deles quando termina sua vida Útil, que vai de seis meses a um ano, depois, lixo. Sei ainda que fazem tanto mal ou até mais que os cigarros convencionais.
O número de fumantes de cigarros eletrônicos no Brasil cresceu 600% de 2018 a 2023. Segundo pesquisa do Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica), o número passou de 500 mil para 2,9 milhões usuários no
período. O problema é que esses dispositivos, como a própria classificação “descartáveis” sugere, combinam vários materiais como plásticos, metais e componentes eletrônicos, que apresentam inúmeras preocupações ambientais. Esses dispositivos de uso único, embora convenientes, aumentam o problema crescente do lixo eletrônico devido à sua composição complexa e às dificuldades inerentes à reciclagem de materiais mistos, especialmente aqueles com baterias de lítio.
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