Desafios e consequências do crescimento dos detritos espaciais: O impacto da superlotação orbital, por Sthefano Cruvinel CEO da EvidJuri

Jornal de Uberaba
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Tecnologia
05/08/2024
Desafios e consequências do crescimento dos detritos espaciais: O impacto da superlotação orbital, por Sthefano Cruvinel CEO da EvidJuri
Atualmente, cientistas rastreiam mais de 29.000 pedaços de lixo espacial que são maiores do que uma bola de sofiball, de acordo com a Agência Espacial Europeia (ESA).

Hoje eles são mais de 9 mil orbitando o planeta e de extrema importância para áreas como comunicação, navegação, ciência, meteorologia, desenvolvimento tecnológico, defesa, exploração e observação espaciais e voo “tripulado, entre outras.

Desde o lançamento do primeiro satélite do mundo em órbita pelos soviéticos em 1957, o Sputnik 1, as atividades espaciais resultaram em um grande e crescente número de objetos lançados e outros deixados para trás na órbita da Terra e aí que está o problema. Esses detritos espaciais são um subproduto indesejável da comida espacial, porque, não apenas o obstruem, mas também podem causar danos em solo terrestre

Esse artigo é mais uma curiosidade sobre tecnologia espacial são tantos satéites sobre nossas cabeças que muitos pontos brilhantes que vemos no céu à noite ratam-se desses objetos levados até lá pelo homem. Diferente das estrelas que cinfilam ou planetas, os satéites estão sempre em movimento.

Atualmente, cientistas rastreiam mais de 29.000 pedaços de lixo espacial que são maiores do que uma bola de sofiball, de acordo com a Agência Espacial Europeia (ESA). Isso inclui cerca de 3.000 satéites extintos que foram abandonados para decair em órbita, segundo o Museus de História Natural de Londres.

Outro dado é que, dos cerca de 9 mil satélites em órbita na Terra (alguns já falam em 11 mil), quase 5 mil deles pertencem à Starink, projeto da Space para transmiir serviço de intemet para o mundo. Do total, 52 satélites estão sobre o espaço do Brasil, sendo que, 16 são brasileiros e 38 estrangeiros.

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