Análise Perspicaz: Por que a Fuji Sobreviveu e a Kodak Sucumbiu - Coluna Deixa Leitores Curiosos com Insights de Sthefano Cruvinel
Tanto a Fujifilm quanto a Kodak sabiam que o maremoto da era digital ia nos varrer. A questão era o que fazer sobre isso. (Shigetaka Komori, diretor-presidente da Fujifilm)
Antes de entrar no assunto em questão, um parêntese: nos últimos artigos desta coluna, falei muito de Inovação - definindo conceitos e destacando vantagens, barreiras e até cases de fracasso e sucesso. Nesse contexto citei o exemplo da gigante Kodak, que foi à falência por não se adequar às novas tendências de mercado, de maneira oposta a duas de suas concorrentes, Canon e Nikon. Essas duas companhias, na época, passaram a oferecer aos consumidores produtos de melhor qualidade e preços baixos, enquanto o principal modelo de negócios da Kodak não eram câmeras, mas filmes e revelação de filmes.
Pois bem, recentemente, numa conversa envolvendo minha assessoria e um de meus colaboradores, falávamos de Inovação e dos últimos artigos escritos para esta coluna. Foi então que esse colaborador me propôs falar do caso da Kodak e da Fujifilm, dos destinos radicalmente divergentes dessas companhias. São duas empresas ligadas a coisas semelhantes, com respostas radicalmente diferentes a tecnologias disruptivas. Uma empresa faliu, a outra prosperou.
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